Um quarto da temporada já se foi, ao menos para os Patriots, que tiveram sua bye week alterada e ainda esperam pelo jogo contra Denver, que deve acontecer no próximo domingo.
Com isso, mais uma chance de pensarmos nessas quatro partidas que aconteceram e entender o que aprendemos com elas até agora.
Não que isso tudo vá continuar acontecendo como padrão, mas até aqui, foi o que nos mostraram.
Belichick também é humano

Com tudo isso que vem acontecendo de casos de COVID-19 nos Patriots, uma coisa que pudemos observar e aprender foi que Bill Belichick tem coração e talvez muito mais do que muitos imaginavam. Bill vem constantemente falando sobre a segurança e saúde dos jogadores e inclusive cancelou treinos mesmo sem a NFL pedir, para garantir que o mínimo de problemas aconteça.
O Front 7 pressiona

Não sou maluco de chegar aqui e dizer que estamos no mesmo patamar do ano passado, mas como vimos aqui, a pressão existe e mesmo o front 7 feito de “jogadores normais” está conseguindo trabalhar e ajudar a defesa a roubar bolas.
E claro que um outro aprendizado dentro desse é de que Winovich veio para ser uma estrela dos Patriots.
Newton ainda faz a diferença

Uma grande dúvida que muitos tinham, inclusive eu, era a de como Newton e o ataque iam se encaixar de forma rápida. Também se falou muito de Cam estar saudável ou não e essas duas respostas chegaram rápido para nós.
McDaniels, apesar de alguns erros, esta conseguindo fazer o ataque trabalhar e aos poucos estão encontrando uma identidade e, como pudemos ver contra os Chiefs, Newton é parte super importante nesse ataque!
Patriots continuam com seus mistérios

Todo ano é assim, algumas coisas parecem muito claras para nós, até os jogos começarem e o(s) mistério(s) aparecerem…
Como ainda utilizam Ryan Izzo como tight end principal depois de tudo o que ouvimos sobre Asiasi no training camp? Se Rohrwasser é tão ruim assim, qual o motivo de escolherem ele no draft? Como Onwenu surgiu como um jogador que parece que faz parte do time faz 5 anos? Algumas coisas não mudam nos Patriots.
Temos um dos grupos mais completos de RB

Já imaginávamos que o jogo corrido seria o carro chefe dos Patriots antes mesmo de Newton chegar e aprendemos rapidamente o quão versátil e poderoso é o grupo de running backs deste ano. Michel e Harris sendo corredores mais verticais, Taylor e White trazem problemas recebendo e Burkhead é o canivete suíço.
Sem contar o alemão Jakobi Johnson que surgiu para nos fazer sentir menos falta de Develin.
Edelman está ficando velho

Quando tínhamos Danny Amendola no time, ficou normal a conversa de que Dola era poupado na temporada regular para estar saudável no final da temporada e playoffs. E é o que parece que estamos vendo com Edelman neste ano, que claramente não está 100% e não participa normalmente dos snaps como foi em anos anteriores.
Ao que parece, Jules percebeu que a idade está chegando e que 16 jogos em um nível insano, não é mais algo que ele pode fazer como acostumou na carreira.
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Este post tem 3 comentários
FERNANDO
14 out 2020O que eu acho e vou continuar achando SEMPRE é que o Tom Brayde faz muito falta e o que fizeram com ele foi UMA TOTAL FALTA DE RESPEITO.
Leda
14 out 2020Concordo, quem leu o livro The Dinasty viu como foram os bastidores da saída dele.
Guilherme
15 out 2020eu nao vi, como que foi?