No momento do anúncio da troca de Jimmy Garoppolo e que os Patriots receberam uma escolha de segunda rodada, o pensamento geral foi: “só isso?”.
Porém, nas horas seguintes, com a cabeça mais fria, pudemos refletir melhor sobre a negociação bombástica e entender o que estava por trás dela.
Sem alternativa, Patriots acertaram ao trocar Jimmy Garoppolo
Compilando informações dos jornalistas renomados, como Adam Schefter, Ian Rapoport, Albert Breer, Mike Giardi e Jason LaCanfora, ficou evidente que New England não tinha para onde correr.
Garoppolo, que virará free agent ao fim da temporada, não estava disposto a esperar Tom Brady se aposentar. Ele desejava a titularidade o mais rápido possível. E está certo.
Jimmy tem muito mais talento que quarterbacks titulares por volta da liga, e seria muito otimista pensar que ele esperaria 2-3 anos para comandar o ataque dos Patriots.
Segundo dados apurados pelos jornalistas citados, Bill Belichick planejava manter Jimmy G e fazê-lo receber o bastão de Brady. Por isso, relutou até o último dia da janela de trocas a negociar o jogador.
O valor recebido aparenta ser baixo por Garoppolo. Porém, descartando os boatos, apenas foi informado que o Cleveland Browns também ofereceu uma escolha de segunda rodada pelo camisa 10 durante o Draft 2017.
Assim, os Patriots conseguiram o mesmo preço por ele seis meses depois. Ano passado, o time trocou Jamie Collins – jogador muito mais comprovado e experiente – por uma pick de terceira rodada.
Claro, é muito triste ver um jovem promissor com potencial de virar franchise quarterback sair da equipe. Porém, New England não tinha alternativa: era a segunda rodada ou nada.
Com 40 anos, Tom Brady é o futuro dos Patriots.
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